Fala ai Galera, vim hoje postar a minha humilde crítica com mais um Crítica Atômica e vou criticar o filme Eu Sou o Número Quatro. Bem quando eu vi o trailer desse filme eu não levei muita fé (kkk) mas mesmo assim era uma aposta e um dos filmes mais aguardados de 2011 (Ficando atrás de filmes de heróis, Se beber nã Case 2, Harry Potter...). Então eu decidi fazer uma forcinha e ir para o cinema perto da minha casa, o Cine 10 Sulacap. Quando eu vou para o cinema eu geralmente vou sozinho (Por que quando eu vou fazer uma crítica eu odeio gente me perturbando) mas muitas vezes eu vou com a galera e ás vezes com maus irmãos. Nesse dia eu estava com uma puta dor de cabeça, ai pensei que a dor de cabeça iria influenciar na crítica mas no momento em que eu entrei, me sentei e comi a pipoca e bebi meu refri a dor de cabeça passou (desconfio de que seria fome). Os trailers vieram e blá blá blá, ai veio o filme. A história começa com o Número Quatro (Alex Pettyfer) do título se divertindo em uma ensolarada praia da Flórida. Quando está a ponto de se dar bem com uma menina local, sua perna começa a queimar, emitindo raios de luz. E naquele momento ele recebe um recado: o número Três está morto e ele é o próximo. O jovem é, na verdade, um lorieno, ex-habitante do planeta Lorien, que foi destruído pelos mogadorianos, seres que agora estão na Terra atrás dos 10 escolhidos - jovens herdeiros de poderes especiais que, quando reunidos, poderão derrotar os seus inimigos e salvar seu novo lar, a Terra. O projeto deveria ser o tipo um projeto "alternativo" de Michael Bay após os dois Transformers (O um até que é legal mas o dois é um lixo!), mas o estúdio o capturou para uma terceira película. Assim o filme caiu na mão de D.J. Caruso (Paranóia, Controle Absoluto), que colocou o que lhe interessava mais no roteiro original, alinhou a história a seu modo junto com os roteiristas Alfred Gough, Miles Millar (Homem-Aranha 2) e pegou uma manhas de malandro com o próprio Bay (produtor desse filme) para transformar o filme teen em uma boa ficção científica de aventura com fotografia do experiente Guillermo Navarro (O Labirinto do Fauno). A primeira parte termina com Quatro, agora como John Smith, e seu guardião (Timothy Olyphant), aprendam uma coisa meus jovens Padauams nesses filmes místicos ou de poderes sempre tem um guardião que te proteje e te treina pra você ficar fodão e lutar com o chefão no final, se mudando para Paradise, Ohio. A vida nômade em pequenas cidades serve para se esconder dos mogadorianos. Mas John, como qualquer adolescente, precisa abrir as asas e voar e vai para a escola, onde obviamente não passa despercebido. Lá ele faz amizade com Sam (Callan McAullife) e manda uns gratinos para a Sarah (Dianna Agron) (Quem vê Legendários sabe do que eu to falando!), enquanto tenta se livrar do bullying (Sempre o bullyng) do quarterback do time local (Jake Abel). Enfim, o típico cenário das High School (Não Musical!) estadunidenses. É neste ponto que ele começa a descobrir os seus poderes reais, e dominá-los é o desafio do filme. Apesar do final muito bom, cheio de bons efeitos especiais, lutas e monstros alienígenas (Que sempre tem que ter), Eu Sou o Número Quatro não é um filme basicamente de ação. Não é também uma aventura adolescente como essas que vemos hoje, pois apesar de ter um romântismo na tela, ele não é o que move à trama, afastando assim qualquer comparação que os jovens tem com essa merda de Crepúsculo. O filme é, sim, uma iniciação para algo maior nesta batalha entre lorienos e morgadorianos, mas ao contrário de outras tentativas de se iniciar franquias na marra, Número Quatro foi feito de forma para ser único, sem ficar olhando apenas para frente. E ao se concentrar apenas na história que estava contando, D.J. Caruso acaba aumentando a chance da história ter uma continuidade. Com o filme leva um 8.5 com louvor, é uma boa pedida para o fim de semanae vocês não vão se arrepender, até mais uma Crítica Atômica (Sabe-se lá quando) e valeu meus fiéis leitores (Me senti o Papa agora!).
Crítica Atômica - Eu Sou o Número Quatro
Postado por Madureira
| 16 de abr. de 2011
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